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​ÁREAS DE INTERVENÇÃO

 

1 - Foram realizadas várias reuniões com o vereador Bruno Santos, sobretudo para retirada da taxa cobrada aos pais através da

      plataforma MAWAY. Exposição do caso, inclusive, através de um abaixo-assinado.

       Resultado: A taxa foi eliminada.

 

2 – Em 22/23, as AEC eram asseguradas pelos professores contratados pelo agrupamento. Devido às dificuldades de horário, a contratação de professores foi sempre difícil, o que inviabilizava  a realização das mesmas. Tendo em conta esta problemática, a ASPEB questionou a Câmara e apresentou algumas alternativas que não foram aceites pelo executivo, entre as quais, a intervenção dos 50+, a realização de hortas pedagógicas, etc. A solução avançada pela Câmara passou pelo contacto de duas associações bombarralenses: SCEB e CCMB. Passaram a ser estas associações a definir as ofertas de AEC.
Resultado: Apesar da oferta variada das atividades extra-curriculares,  falhou alguma sintonia entre espaço e oferta.

Algumas ofertas de AEC revelaram não ser adequadas ao espaço existente, nomeadamente a patinagem , que decorre no corredor do Centro Escolar. 

 

3 - Exposição dos problemas relacionados com a falta de auxiliares em número suficiente para garantir o bem-estar e os cuidados

      necessários nos vários estabelecimentos do agrupamento, com especial destaque para o Centro Escolar. Foi redigida uma carta aberta          a todos os deputados da Assembleia Municipal, para lhes dar a conhecer as dificuldades e os riscos existentes pela falta de pessoal.
      Resultado: foi aberto um concurso para entrada de pessoal não docente, que no entanto, continua a ser insuficiente.

      O vereador sempre afirmou que o rácio está conforme a lei. No entanto, este é definido para um horário das 9h00 às 17h30. A escola                  funciona das 8h00 às 19h00. São poucas as auxiliares para tão elevado número de crianças fora do horário definido pelo rácio.

4 - Acompanhamento das refeições no Centro Escolar, com visitas regulares ao refeitório.

      Ao longo destes dois anos, fomos recolhendo as queixas dos pais e das crianças e levámo-las a conhecimento da Câmara.

      A ASPEB teve várias reuniões com o município sobre este tema, para solucionar os vários problemas que foram surgindo. Uma das                      reuniões teve também a presença do Diretor do Agrupamento, da Coordenadora do Centro Escolar e da nutricionista, além de                              funcionários da educação
      Relativamente ao refeitório, foram levantadas as seguintes questões:
      •⁠  ⁠qualidade das refeições;
      •⁠  ⁠quantidades;
      •⁠  ⁠possibilidade de as crianças repetirem;
      •⁠  ⁠falta de auxiliares;
      •⁠  ⁠segurança em caso de acidente ou catástrofe.
    Esta última questão foi levantada pela ASPEB quando foram realizados simulacros de incêndio e sismo no Centro Escolar, sem que os              mesmos ocorressem no refeitório em hora de ponta.
    Resultado: houve sempre uma atenção constante da Câmara para este assunto. Após vários avisos e pedidos de correção, a autarquia          acabou por aplicar coimas à empresa Eurest. No concurso aberto para o ano 24/25, foi contratada a empresa Uniself. 

    Relativamente à questão da segurança, o vereador da educação, Bruno Santos, comunicou que os técnicos da proteção civil foram                  alertados para a necessidade de se realizar um simulacro nesse espaço.

    Esta questão deverá ser acompanhada durante o próximo ano.

 

5 - A questão da lotação do Centro Escolar foi colocada insistentemente, sempre com respostas esquivas por parte do vereador.

     Continua a ser necessária a construção de um novo centro escolar. O existente está, neste momento, com mais de 600 crianças, sendo           que os espaços comuns não esticam.

 

6 - Junto dos pais, fez-se uma sondagem relativa a doenças respiratórias das crianças.

      Os resultados foram surpreendentes e foram comunicados em assembleia municipal. Exigimos a realização de uma avaliação da                        qualidade do ar, obrigatória anualmente. Esta avaliação foi exigida pela direção da ASPEB, em assembleia municipal.
     Resultado: Foi realizada uma avaliação da qualidade do ar, com resultados conformes, mas nunca chegou a ser realizada uma avaliação       microbiológica,  importante para aferir da presença de bactérias e vírus. O relatório está publicado no site da ASPEB.

     O vereador da educação foi questionado sobre a possibilidade de se realizar a análise microbiológica e comprometeu-se a encomendá-         la para o início de 2026.

 

7 – Foram realizadas diversas reuniões com a CPCJ, sempre com a presença da ASPEB.

 

8 – A pedido dos pais, foi solicitada uma reunião com a psicóloga do CE. Algumas crianças recusavam-se a ir à escola na hora da psicóloga         e outras queixavam-se dos métodos praticados. Os objetivos das estratégias da psicóloga não estavam claros e continuam a não estar.         Estas questões também foram confirmadas por algumas docentes e auxiliares, que não confirmaram as queixas em reunião com a                   coordenação. No entanto, a ASPEB manteve a sua versão dos factos.

       A psicóloga afirmou que divulgaria o projeto até ao fim do ano, o que ainda não fez até à data.

9 – Após obras feitas no JI da Qta de Sto António, fizemos levantamento daquilo que poderia ser melhorado e enviámos email à Câmara.
 

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